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A Historia de Lena Baker ( a primeira mulher a ser condenada a cadeira eletrica)

Lena Baker foi a primeira e única mulher todos os mortos por cadeira elétrica no estado da Geórgia. Ela foi executada em 1945. Sessenta anos depois, ela foi perdoada.


O filme de esperança e redenção: A Lena Baker Story por Ralph Wilcox é mais que um biopic sobre uma mulher Africano-Americano que, como tantos outros, foi vítima do racismo do Sistema de Justiça americano, mas também é uma cruel lembrança que embora possa haver um presidente negro, a América ainda tem um legado terrível para superar o racismo.

O filme narra a vida ea morte injusta de Lena Baker de sua infância colhendo algodão no início de 1900 até sua morte por cadeira elétrica pelo assassinato de seu empregador.

Lena Baker é interpretada pela atriz Tichina Arnold. Arnold é mais conhecido por seus papéis cômicos em seriados como Everybody Hates Chris, mas ela é excelente como Lena, uma mulher que tem muitos demônios para enfrentar. Os cineastas não sugarcoat Lena Baker, a vida da EAo. Ela é uma alcoólatra, uma vez que era uma prostituta e foi parar na prisão. Ela tinha três filhos, que eram em sua maioria criados por sua mãe sofredora.

Quando Lena parece prestes a mudar sua vida, ela é intimidado por Eugene Knight para cuidar de seu pai, Ernest, que machucou a perna. Ela reluta, porque Ernest Knight tem a reputação de ser violento, mas, neste momento, na Geórgia, é difícil para os negros a recusar as exigências dos brancos. O filme retrata Lena, AOS relação com Knight com todos os tons de cinza que provavelmente eram. Ernest Knight é um alcoólatra e retorna em sua empresa Lena ao alcoolismo. Eles desenvolvem uma relação sexual e Lena, muitas vezes fica com ele por meses a fio sem poder voltar para sua mãe, em casa EAo. Quando Lena é capaz de retornar, Knight repetidamente as forças de volta para sua casa. Ele até mesmo em um ponto leva-la para a Flórida. Porque as relações sexuais entre brancos e negros são ilegais neste momento no Estado da Geórgia, Knight, filho Aos eventualmente intervém para obter Lena longe de seu pai, no entanto ele atribui Lena para o relacionamento e bate nela, mas doesn severamente, AOT tomar todas as medidas para manter seu pai responsável pelo caso. O filme mostra que tudo isso é desdobramento com o pleno conhecimento da cidade, AOS xerife que prende também Lena responsável pelo relacionamento e não faz nada para protegê-la ou impedir o cavaleiro de raptá-la repetidamente. Finalmente, quando Lena novamente tenta fugir de Knight, ele ameaça matá-la com uma arma e, na luta que se segue, ela atira nele.

Lena não fez nenhuma tentativa para encobrir o que aconteceu. Ela foi direto para a cidade, o juiz EAo e disse-lhe que ela tinha feito. Ela contou então a cidade, o xerife da EAo. Embora Lena alegou legítima defesa, ela foi condenada por homicídio por um all-Branco, todos do sexo masculino, júri (quase um júri de seus pares). O filme retrata o advogado dela como incompetente e racista como ele não tem interesse em ouvir suas sugestões para a sua defesa. Depois de um adiamento de 60 Dias, Baker foi negado clemência e foi executado. Suas últimas palavras antes de sua execução foram as seguintes:

O que eu fiz, eu fiz em defesa própria, ou eu teria me matado. Eu não fiz nada contra ninguém. Estou pronto para cumprir o meu Deus.
Em 2001, Lena Baker, Aos familiares, liderados por seu sobrinho-neto de Curry Roosevelt, pediu o perdão do Conselho de Geórgia de Indultos e Liberdade Condicional. Ela foi concedido um perdão incondicional. O conselho não encontrar Lena Barreto inocente do crime mas sugeriu que um veredicto de homicídio doloso teria sido mais adequado às circunstâncias.

Esperança e redenção: A Lena Baker Story é quase um filme fácil de assistir, mas eu recomendo para quem está tentando educar os estudantes sobre as maneiras em que a segregação racial no sul americano perpetua a exploração económica e sexual das mulheres Africano-americano.
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Revista americana faz ensaio com personagens mortos em “Lost”

A revista americana Entertainment Weekly fez um ensaio em que os atores que interpretaram personagens que morreram ao longo das temporadas de Lost. O curioso é que eles fizeram as imagens inspirados em um costume do século 19 chamado Post mortem Photos. Hoje pode nos parecer bastante mórbido, mas era comum tirar fotos das pessoas mortas como se estivessem dormindo para compor os Álbuns dos Mortos, como aqueles que a personagem de Nicole Kidman em Os Outros se assusta ao encontrar em sua casa. Fotografias eram caras e consideradas um item de luxo na época, de forma que essa imagens funcionavam como uma última homenagem à pessoa morta.

William Mapother (Ethan Rom)
Quando morreu: 1 ª Temporada, episódio 15
Como morreu: foi morto por Charlie, quem ele tentou matar

Daniel Roebuck (Dr. Leslie Arzt)
Quando morreu 1 ª Temporada, episódio 24
Como ele morreu explodida fora do Black Rock ao manusear a dinamite e explicando a natureza temperamental da nitroglicerina

Ian Somerhalder (Boone Carlyle)
Quando morreu: 1 ª Temporada, episódio 20
Como morreu: sofreu ferimentos sérios quando a carcaça de avião em que estava caiu

Cynthia Watros (Libby Elizabeth””Smith)
Quando morreu: 2 ª temporada, episódio 20
Como morreu: levou um tiro de Michael logo após ele matar Ana Lucia

Marsha Thomason (Naomi Dorrit)
Quando morreu: 4 ª temporada, episódio 1
Como morreu: Locke atirou uma faca em suas costas durante a sua missão para raptar Ben

Mira Furlan (Danielle Rousseau)
Quando morreu: 4 ª temporada, episódio 8
Como morreu: levou tiros enquanto tentava fugir com Alex e Karl

Harold Perrineau (Michael Dawson)
Quando morreu: 4 ª temporada, episódio 13
Como morreu: deviso a explosão da bomba que tentava desativar

Rebecca Mader (Charlotte Lewis)
Quando morreu: 5 ª Temporada, Episódio 5
Como morreu: desenvolveu hemorragias e dores de cabeça até entrar em colapso devido aos saltos no tempo

Elizabeth Mitchell (Juliet Burke)
Quando morreu: 6 ª temporada, episódio 1
Como morreu: depois de cair no poço enquanto detonava a bomba de hidrogênio que destruiu a ilha

Espanhol que recebeu transplante de rosto em janeiro recebe alta

Um espanhol submetido a um transplante total de rosto em janeiro passado deu entrevista nesta terça-feira (4), antes de receber alta médica em um hospital da cidade espanhola de Sevilla. Rafael posou ao lado da mãe, Juana.

Rafael tinha o rosto deformado por conta de uma doença transmitida geneticamente, a neurofibromatise. Ele seria o segundo espanhol a passar por cirurgia semelhante e o novo a nível mundial.

Na entrevista, ao lado da mãe, Rafael agradeceu à família do doador e também à equipe médica que o operou. Ele estimulou os futuros doadores e desejou que mais pessoas sejam beneficiadas por este tipo de cirurgia.

Sua cirurgia, feita em 25 e 26 de janeiro, durou 30 horas e teve participação de100 profissionais, no hospital Virgen del Rocío, em Sevilla.

O médico Tomás Gómez Cía, diretor da unidade de cirurgia plástica do hospital, disse que o transplante foi "muito complexo" porque exigiu uma detalhada preparação do paciente e envolveu uma grande quantidade de tecidos, com muitos nervos e vasos sanguíneos.

Os médicos explicaram que o paciente está recuperando sua sensibilidade, mas ainda fala com dificuldades por conta da falta de mobilidade de sua língua. Rafael sente o tato, distingue o calor do frio e já começou a fazer a barba.

Ele deve começar a falar normalmente daqui um ano.

Rafael chegou a fazer saídas rápidas do hospital desde janeiro, para visitar parentes e também para assistir a jogos de seu time, o Real Betis.

Artista recria capas de discos com personagens de quadrinhos

O ilustrador Cliff Chiang inspirou-se em capas de álbuns dos anos 80 e os recriou com personagens de histórias em quadrinhos. Na capa da trilha sonora de Flashdance, Jennifer Beals virou a ninja Elektra, o álbum Rio, do Duran Duran, foi recriado com a Vampirella, os Jovens Titãs apareceram como O Clube dos Cinco e a Batgirl imita a capa de Purple Rain, do Prince. Cada uma das releituras custa o equivalente a R$ 34,50.
Chiang é formado em Literatura Inglesa e Artes Visuais pela Universidade de Harvard. Antes de se tornar ilustrador freelancer, trabalhou na Disney Adventures Magazine e na DC Comics, incluindo o selo Vertigo, destinado ao público mais velho.

AXN Brasil Exibe Final de Lost No Dia 25 de Maio

Quando a sexta temporada de Lost estreou nos EUA, o canal AXN, responsável pela transmissão no Brasil, anunciou que os novos episódios iriam ao ar por aqui com apenas uma semana de diferença. Agora, a emissora divulgou que pretende exibir o final da trama dois dias depois da exibição original.

A novidade, no entanto, foi encarada com desconfiança pelos fãs da série. Sua maior preocupação está relacionada às legendas do capítulo, já que uma experiência anterior comprovou que a tradução não foi a mais adequada, decepcionando assim o telespectador.

O final de Lost, intitulado “The End” terá duas horas de duração e será exibido pela ABC no dia 23 de maio, incluindo um fim de semana especial, com reprise do piloto da trama. Já o AXN exibirá uma maratona com a exibição de seus quatro últimos episódios no domingo. Na terça 25, serão 4 horas de programação dedicadas à série, com um resumo especial de duas horas com seus principais fatos, seguido do series finale.



O ator Daniel Dae Kim, que interpreta o personagem Jin Kwon, revelou como foram as gravações do último episódio da série “Lost”. O capítulo final vai ao ar no próximo 23 de maio e será exibido no Brasil dois dias depois.

Ao site “Zap2it”, DAE Kim contou que o último episódio "terá um impacto emocional muito forte", especialmente para aqueles que assistem à série desde o começo.

"Teve celebração, teve orgulho e teve tristeza", afirmou o ator. "E teve um sentimento de dever cumprido."

O ator coreano afirmou ainda que, após terminar de ler o roteiro do episódio final, ele teve que parar tudo o que estava fazendo por alguns minutos. "Aquilo ressoou muito profundamente em mim."